Rock In Rio: 3 lições de empreendedorismo que o festival nos ensina - H.Pro

Rock In Rio: 3 lições de empreendedorismo que o festival nos ensina

Rock In Rio: 3 lições de empreendedorismo que o festival nos ensina

O maior festival de música da América Latina está a todo vapor. Depois de dois anos de pandemia, o Rock In Rio voltou atraindo multidões e misturando gerações que vibram com os acordes das guitarras e com as vozes das maiores estrelas da música. Mas, além de muita diversão e entretenimento, o Rock In Rio também diz muito sobre empreendedorismo, afinal, ao longo dos seus 37 anos de história, se consagrou como case de sucesso e enfatizou como é possível criar uma grande marca dentro e fora do Brasil.

A primeira edição do evento foi realizada em 1985, quando o Brasil era um país totalmente carente de festivais. Nessa época, trouxe inovação, fez com que vários artistas internacionais aterrissem em solo brasileiro, foi palco de apresentações memoráveis como as do Queen, Iron Maiden e Whitesnake e gerou milhares de empregos diretos e indiretos.

Neste ano, os shows mais esperados são de estrelas do pop/rock como Iron Maiden; Jason Derulo; Alok; Justin Bieber; Demi Lovato; Gilberto Gil; Guns N' Roses; Offspring e muitos outros.

Confira a seguir as 3 lições de empreendedorismo dadas pelo Rock in Rio

Conheça o seu mercado

O Rock in Rio foi um sucesso desde a sua primeira edição porque observou e identificou a carência do mercado brasileiro em relação à cultura. Além disso, o idealizador do festival, Roberto Medina, procurou entender quais artistas as pessoas gostariam de ver. Essa prática ocorre até hoje e é nitidamente percebida no line-up do evento. Isso porque, até pouco tempo atrás, a programação priorizava as bandas de rock, hoje em dia, por conta da mudança de comportamento do público, os ritmos foram diversificados, justamente para atender à nova demanda de consumo musical.

Valorize o seu cliente

Sabe aquela máxima que afirma: “o cliente sempre tem razão” ?. Pois bem, concorde ou não com ela, a verdade é que o público está cada vez mais exigente. Por isso, é preciso investir em boas experiências, não apenas para atrair pessoas, mas também, para fidelizá-las. Por isso, o Rock in Rio está sempre escutando seu público e buscando otimizar a sua jornada, que não começa, nem termina na ilustre “Cidade do Rock”. Um festival de música dessa dimensão demanda todo cuidado em relação à venda de ingressos, ao atendimento e à garantia de segurança dos espectadores. Além disso, é preciso saber que, quando se trata de multidões, é comum que surjam conflitos. Nesses casos, estar sempre atento e oferecer soluções rápidas e efetivas é uma obrigação.

Supere as dificuldades

Por fim, mas não menos importante, é impossível falar de empreendedorismo sem citar as dificuldades que pairam esses caminhos. Mas, o empreendedor vencedor é justamente aquele que não se deixa abater.

Em 1985, durante a primeira edição do evento, a produção do RiR teve dificuldades para atrair os artistas internacionais, afinal, muitos deles nunca haviam, nem mesmo, visitado o Brasil. Também não foi tarefa fácil conseguir patrocínios para investir em uma produção tão grandiosa. Mas, com passos curtos, muito planejamento e resiliência, os produtores convenceram os músicos, garantiram patrocinadores e hoje, o Rock In Rio é internacionalmente reconhecido. Com certeza, todo esse êxito não teria sido conquistado se os organizadores tivessem desistido na primeira adversidade,né?

E você, conseguiu tirar mais alguma lição com as edições do Rock In Rio? Está na expectativa para alguma apresentação?

Conte para nós nos comentários e continue de olho no Blog da Hman, em breve, teremos novidades por aqui.

Um grande abraço e até o próximo post!

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